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Como Criar de Cachorros

shar - pei

Ele é um verdadeiro encanto! Não tem quem resista ao charme de suas rugas salientes e macias. O Shar Pei é um cão inteligente, alerta, mas... é carrancudo. Mas, é só a aparência!!

O Shar Pei é extremamente devotado à sua família, independente e reservado. De estatura mediana, ele não está entre as raças mais comuns de serem vistas desfilando pelas ruas.

Vive bem em lugares grandes ou pequenos, se adaptando com facilidade. Não é de grandes agitos, mas gosta de crianças. Late pouquíssimo.

Outro atrativo é a língua azul, semelhante a do Chow-Chow. Quanto à pelagem, possui pêlo curto, arrepiado e rígido ao toque. A cor pode ser preto, acaju, marrom escuro, bege e creme.

O Shar Pei quando filhote é um mar de rugas. Na fase adulta, ao contrário do que se pensa, não tem que ser tão pelancudo.

Atualmente, o padrão de altura para esta raça varia de 48 a 58,5 cm. Já o peso está limitado entre 18 e 29 Kg.

Mas, cuidar das rugas deste cão exige atenção especial. Entre as dobras podem se acumular sujeira e umidade, ocasionando seborréia, dermatite e micose.

Para que isto não ocorra, o Shar Pei deve estar sempre bem seco. Depois de enxugá-lo, leve-o ao sol a fim de eliminar os resquícios de umidade.

As rugas da cabeça são muitas vezes as vilãs de problemas de vista. Quando caem na frente dos olhos, forçam as pálpebras e cílios a entrar nos olhos.

Origem e História

O Shar Pei provavelmente é originário de uma pequena Vila da província de Tai-Li em Kwantung e existe há séculos nas províncias do sudoeste da China, aparentemente desde a Dinastia Han, 200 antes de Cristo.

Um manuscrito chinês do século XIII foi traduzido e fazia referência a um cão cheio de pregas que lembrava muito o Shar Pei.


A história do Shar Pei nos tempos modernos é incompleta. A população de cães dessa raça foi praticamente extinta e nenhum podia ser visto nas cidades e poucos restavam nas áreas rurais.


Depois de 1968, tanto a Associação do Kennel de Hong Kong como a de Kow-loon estabeleceram um padrão e começaram a registrar os Shar Peis. Esta organização ainda é a responsável pelos registros e vários clubes e associações foram criados em Taiwan, Japão, Korea, Canadá, Grã-bretanha e em alguns outros países da Europa.


Só no ano de 1981, o jornal O Estado de São Paulo publicou cerca de dez reportagens sobre a raça, enfocando principalmente o visual exótico e a luta para que não desaparecesse de uma vez por todas.

                                               

Labrador

Esse amistoso amigo do homem, o Labrador, tem em seu temperamento a necessidade de companhia, principalmente a de seu dono. No contato com crianças ele é perfeito, pois não é agressivo e adora brincadeiras. Ele é um retriever, que em inglês significa recuperador, numa alusão à sua função em caçadas. Provavelmente ele vai trazer até você objetos que encontrar no seu quintal ou dentro de sua casa. Por fala nisso, adora brincadeiras de pegas os objetos atirados pelos donos.

O Labrador tem características de autêntico retriever (cão que busca aves abatidas). Porém, devido ao seu grande porte físico, pode participar de caçadas a animais maiores. Ele é um cão de temperamento fantástico, com faro apurado, grande nadador, extremamente inteligente e capacitado a desempenhar tarefas complexas como nos serviços de guia de cegos e nos trabalhos de busca e resgate, tornando-se ainda muito popular e querido como cão de companhia na família.

Origem e História

Apesar do que é sugerido pelo nome, as raízes da raça não se encontramem Labrador e sim na Terra Nova, uma região fria e inóspita e desabitada do Canadá, descoberta por John Cabot no século XV. O potencial pesqueiro da Terra Nova ficou logo evidente e por volta de 1450-1458 frotas pesqueiras inglesas já estavam trabalhando na costa.

Os pescadores acabaram se fixando na região e surge a questão se teriam eles levado consigo os cães da Inglaterra, ou encontrado no novo país um cão que podia ser treinado como auxiliar. Há registros de que os pescadores que usavam embarcações menores e movidas a remos mantinham sempre um cão a bordo, menor do que o terra-nova, de pelagem mais curta e densa, e capaz de mergulhar nas gélidas águas para recolher o peixe que escapara das redes.

Eles eram apreciados por sua vontade de nadar e por seu pêlo ser repelente a água e curto, o que dificultava a formação de gelo quando ele saia da água. Esses animais eram na grande maioria pretos, algumas vezes amarelos e raramente chocolate.

No começo do século XIX o 2º Conde de Malmesbury viu um desses cães que teria sido levado para a Inglaterra por pescadores e imediatamente importou alguns. Em torno de 1830, existia um considerável comércio entre Terranova e o porto de Poole. Assim sendo, outras importações foram feitas pelo 3º Conde de Malmesbury em meados do século XIX.

Mais tarde, entre 1865 e 1889, o Lorde Malmesbury, Mr. C. J. Radclyffe, Mr. Montague Guest e o Lorde Winborne compraram muitos cães negros importados de Terranova por um vendedor ambulante dono de uma escuna que fazia o percurso entre Terranova e Poole. Nessas importações está a origem do Labrador Retriever e não ficou claro quem primeiro atribuiu o nome pois antes os cães eram chamados de St. Jonh's.

Atualmente as cores aceitas são sólidas em preto, amarelo ou marrom-chocolate, sendo que os amarelos vão do creme claro ao vermelho (da raposa). Pequena mancha branca no peito é permitida. A pelagem é dupla, curta, densa, sem ondulações ou franjas e áspera ao toque.

Labradores podem latir como aviso, quando notarem algo que lhes pareça estranho, mas não agirão de modo agressivo. Entretanto, a característica que os distinguem mais acentuadamente das outras raças é seu amor pela água. Tendo a chance de nadar, o Labrador vence os obstáculos com destreza, e se dedica a esta atividade com muito prazer. Uma de suas principais características físicas é a pelagem. Os pêlos do Labrador estão dispostos em duas camadas: uma macia, por baixo, que o mantém quente e seco dentro da água, e uma outra, mais dura, que fica por fora e o ajuda a repelir a água. A cor da pelagem do Labrador é sólida, podendo ser preta, amarela (creme claro ao vermelho da raposa) ou marrom (fígado/chocolate). É comum encontrar cães com pequenas manchas brancas no peito.

Sendo um cão de grande porte, o Labrador pode apresentar displasia coxo-femural, uma alteração física na articulação entre o fêmur e a bacia do cão. Esta doença causa problemas de locomoção, dor e incômodo ao animal. Como forma de evitar reprodutores que possam transmitir esta condição clínica aos filhotes, todos os exemplares da raça devem ser radiografados. Outros problemas relacionados às características físicas desta raça são os articulares.


                            

                           Chow Chow

                              Com um instinto felino e uma aparência parecida com o leão, esse cão é bastante reservado e não late com muita freqüência. Além disso é muito limpo e fiel ao seu dono. A maior peculiaridade desta raça é a famosa língua azul. Seu nome deriva do cão de caça chinês Choco, e é um membro da família dos Spitz conhecidos há mais de 2.000 anos. 

Esse pet sempre aceita e retribui as manifestações de afeto e carinho de todos os membros da família. Deve ser tratado com brandura e disciplina. Apesar de dócil, não aceita tão facilmente a presença de estranhos e, se for provocado, revela-se um lutador temível. Ideal para exposições devido a sua pelagem e ao porte digno que , com certeza, atrai à todos.

Devido ao seu humor é comum que seus donos prefiram passear, regularmente, com o animal preso a coleiras a deixa-lo solto, mesmo nas áreas permitidas. Mesmo assim, é injusto mantê-los confinados em pequenos espaços.

Origem e História

O Chow Chow tem sua origem entre os antigos cães molossos que habitavam a região ártica do território chinês há mais de dois mil anos. Considerado como o Mastim original do Lama, o Chow Chow deve ser um dos membros mais antigos da família Spitz. 

Na China Imperial, o Chow Chow apresentava várias funções: desde a guarda e proteção até satisfazer o refinado paladar da nobreza chinesa. Nas grandes festas do Imperador chinês Yu Pie, a carne do Chow Chow era servida e o convidado de honra tinha o “privilégio” de comer sua língua, para provar que a carne era de Chow. Sua criação se deve, principalmente, por sua carne e pela sua pelagem.

Nas primeiras citações deste animal, em textos chineses, foi tratado por Cão Tártaro ou Cão dos Bárbaros. Seus exemplares foram importados pela Inglaterra em 1760 para serem exibidos no jardim zoológico. Apesar da reputação de cão feroz, o Chow Chow é um animal afetuoso e dedicado.

Esta raça chegou ao ao Ocidente em 1780 por meio de um oficial da Companhia das Índias Orientais. O registro oficial da raça tem data de 1895, quando foi fundado o clube do Chow Chow e hoje em dia são registrados em média cerca de 600 a 700 cães por ano no clube britânico de canicultura. O interesse por esta raça tem aumentado constantemente.

No Brasil a raça está em grande ascensão. Grandes criadores estão procurando aprimorar cada vez mais a raça, mantendo sempre suas características. O Chow Chow é conhecido principalmente pela aparência leonina e a língua azul. É um cão muito afetuoso com as pessoas da família, desconfiando de estranhos. Esta raça é boa para guarda e ótima companhia. 

Os cuidados necessários para um cão desta raça são caminhadas diárias e escovação cuidadosa dos pêlos. O Chow Chow apresenta pelagem longa e densa, em cor sólida (preto, vermelho, azul, fulvo, creme ou branco).

Como um cão de grande porte, o Chow Chow está sujeito à displasia coxo-femural, uma alteração física de caráter hereditário na articulação entre o fêmur e a bacia do cão, que causa problemas de locomoção, dor e incômodo ao animal.

Na aparência geral é um cão de porte orgulhoso, compleição física equilibrada, harmonioso, ágil, embora com uma andadura peculiarmente curta, saltitante e vacilante com os membros em movimentação paralela, cauda dobrada sobre o dorso e um detalhe anatômico que o torna ainda mais singular: a língua preto-azulada.

Sua alimentação deve ser de cerca de 376 gramas de carne misturada com biscoito ou uma ração própria. Mas eles também apreciam arroz, dobrada, galinha e carne de vaca sem gordura.

 

 

 

                                               

                      Bull Dog Inglês

O Buldogue Inglês é um cão de porte médio, pacato e que não dispensa um local sossegado em frente ao ventilador. De aparência robusta e nada dócil, este cão é pacífico, super fiel ao dono e inteligente.

A dificuldade em se adaptar a ambientes quentes e não ter resistência física está diretamente ligada ao seu focinho curto e nariz empinado.


Apesar de ser denominado cão de companhia, o Buldogue Inglês não gosta de brincadeiras e grandes agitos. Muitos criadores acreditam que é muito difícil criar esta raça. Não é indicado o seu relacionamento com outros animais no mesmo local.


Os excessos de dobras no rosto, a principal característica desta raça, são um problema para os Buldogues Ingleses e, conseqüentemente, para seus donos. Devem ser cuidadas pelo menos uma vez por semana, limpas e secas para não causarem assaduras.


Os Buldogues Ingleses sofrem infartos com apenas um pequeno esforço, dificultando o cruzamento e a disseminação da raça. Além disso, os partos são sempre cesáreas.


Sua pelagem é curta, lisa e de textura fina. Já suas cores são puras, uniformes e brilhantes. Podem ter ou não máscara ou focinho preto. São elas: vermelho nas tonalidades fulvo, fulvo claro, rajado com ou sem branco ou ainda branco puro.

Origem e História

O termo "bulldog" é uma palavra inglesa composta por duas: "Bull - touro" e "Dog - Cão". Derivaria do fato de que, até meados do século XVIII, este cão era obrigado a combater nas pistas contra os touros. As origens da raça vêm do antigo mastim de sangue asiático que, estabelecido na Inglaterra, converteu-se naquele pugnax Britanniae que os romanos levaram para a sua pátria com a finalidade de combater com seus pugnaces (cães de luta), isto é, os molossos de criação grega. Se excetuarmos estas remotas origens, o buldogue, tal como é conhecido, é de formação indiscutivelmente inglesa.

Numerosos documentos encontrados na Grã-Bretanha testemunham a presença, em épocas distantes, de um cão muito parecido com o buldogue contemporâneo, por aquelas paragens: sua missão primordial era servir de espetáculo combatendo. No período entre os séculos XIII e XVIII os espetáculos de lutas com os cães eram freqüentes e cada aldeia tinha o seu próprio ring. Os cães destinados à luta contra os touros eram selecionados cuidadosamente; não porque se buscasse a beleza e a simetria das formas, mas a coragem sem limites, o instinto de agressão e uma ferocidade extrema. Através da cuidadosa seleção obteve-se um cão tão sanguinário que nem a dor o detinha.


No fim do século passado surgiu um movimento de oposição contra este gênero de combates e conseguiu-se que o parlamento inglês aprovasse uma lei proibindo-os.